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Amor e Monstros

Diretor
Michael Matthews
Elenco
Dylan O'Brien, Jessica Henwick, Michael Rooker
Ano
2020
País
EUA

Ação netflix ml-relacoes ml-fantasia ml-aventura ml-disney ml-monstro

Amor e Monstros

Verdade seja dita: não é fácil encontrar bons "blockbusters". Histórias batidas, atores no piloto automático e CGI caro/ruim são a receita de dezenas de títulos lançados ano após ano. Felizmente, "Amor e Monstros" é diferente. Em poucos minutos, o filme estabelece o contexto daquele mundo pós-apocalíptico: a humanidade perdeu o topo da cadeia alimentar e a soberania da superfície terrestre. Os poucos que sobraram foram relegados a (sobre)viver em bunkers e abrigos subterrâneos.

Após 7 anos, o medroso Joel (Dylan O’Brien) encarna o Thomas de Maze Runner para correr até a sua amada Aimee (Jessica Henwick). No caminho, encontra alguns aliados e vários monstros. A premissa simples parece uma mistura de Zumbilândia com Sessão da Tarde, mas eu garanto: a execução é impecável! Confira o trailer:

Conhecemos um mundo selvagem, verde, pitoresco e ameaçador. Desde Aniquilação (2018) a natureza anômala não era retratada de forma tão estupenda. Os efeitos visuais, reconhecidos pela academia do Oscar com uma indicação na categoria, são incríveis: da computação gráfica que cria os monstros aos efeitos práticos empregados nas cenas de ação. A facilidade do filme em transitar por vários gêneros chama atenção. Além do "terrir" (terror + comédia), vemos uma aventura cheia de ação e suspense, com um tempero de ficção científica - mérito do diretor Michael Matthews. Destaque para o bom elenco coadjuvante, especialmente Michael Rooker como Clyde e a sagaz Minnow de Ariana Greenblatt, sem falar no "Melhor Cachorro de 2021" - Boy é ótimo!

"Love and Monsters" (título original) pode ainda deixar reflexões sobre a importância da comunicação e do enfrentamento dos medos. Mas antes disso, deve ser encarado como um entretenimento ótimo e empolgante, capaz de assustar e divertir na mesma proporção.

A verdade é que o filme poderia ser uma premiada animação da Pixar - o contexto narrativo da jornada do herói e do auto-conhecimento está todo ali, porém é um "Cinema Pipoca" acima da média, acredite!

Escrito por Ricelli Ribeiro - uma parceria @dicastreaming 

Assista Agora

Verdade seja dita: não é fácil encontrar bons "blockbusters". Histórias batidas, atores no piloto automático e CGI caro/ruim são a receita de dezenas de títulos lançados ano após ano. Felizmente, "Amor e Monstros" é diferente. Em poucos minutos, o filme estabelece o contexto daquele mundo pós-apocalíptico: a humanidade perdeu o topo da cadeia alimentar e a soberania da superfície terrestre. Os poucos que sobraram foram relegados a (sobre)viver em bunkers e abrigos subterrâneos.

Após 7 anos, o medroso Joel (Dylan O’Brien) encarna o Thomas de Maze Runner para correr até a sua amada Aimee (Jessica Henwick). No caminho, encontra alguns aliados e vários monstros. A premissa simples parece uma mistura de Zumbilândia com Sessão da Tarde, mas eu garanto: a execução é impecável! Confira o trailer:

Conhecemos um mundo selvagem, verde, pitoresco e ameaçador. Desde Aniquilação (2018) a natureza anômala não era retratada de forma tão estupenda. Os efeitos visuais, reconhecidos pela academia do Oscar com uma indicação na categoria, são incríveis: da computação gráfica que cria os monstros aos efeitos práticos empregados nas cenas de ação. A facilidade do filme em transitar por vários gêneros chama atenção. Além do "terrir" (terror + comédia), vemos uma aventura cheia de ação e suspense, com um tempero de ficção científica - mérito do diretor Michael Matthews. Destaque para o bom elenco coadjuvante, especialmente Michael Rooker como Clyde e a sagaz Minnow de Ariana Greenblatt, sem falar no "Melhor Cachorro de 2021" - Boy é ótimo!

"Love and Monsters" (título original) pode ainda deixar reflexões sobre a importância da comunicação e do enfrentamento dos medos. Mas antes disso, deve ser encarado como um entretenimento ótimo e empolgante, capaz de assustar e divertir na mesma proporção.

A verdade é que o filme poderia ser uma premiada animação da Pixar - o contexto narrativo da jornada do herói e do auto-conhecimento está todo ali, porém é um "Cinema Pipoca" acima da média, acredite!

Escrito por Ricelli Ribeiro - uma parceria @dicastreaming 

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